Special Martial Arts Extreme High School
Special Martial Arts Extreme
High School
E para quem
acha que só publicamos coisas japonêsas desenganem-se, este manga é Koreano e
lê-se como uma banda desenhada normal. Embora seja lunaticamente dedicado hàs
Artes Marciais e os desfeichos chegão a ser mesmo ridiculos ele é
considerado um bom manga. Umas das suas
particuladridades é ter tecnicas com nomes tão ridiculos como “os Mamilos de
Budda”, bem como vários professores que se parecem com estrelas de cinema de
acção.
Burnout Paradise
Eu tenho mesmo, mas MESMO que vos falar do meu jogo de corridas favorito.
É o Burnout Paradise. E devo dizer-vos que estando hoje a 20€ numa Fnac ou Worten perto de vocês, é uma excepcional aposta num jogo de pópós.
Já se sabe que a Criterion faz sempre um trabalho muito bom com jogos que envolvem qualquer espécie de racing, e aliás, é uma das empresas líder dentro desse género de produção.
O Burnout Paradise é espectacular pela facilidade em fazer drifts, spins, barrel rolls, super jumps, seja lá o que for. O carro é um brinquedo nas mãos de quem joga isto.
Mas nem é isso que, na minha opinião, faz este jogo exemplar.
Este jogo é exemplar pelo simples facto de seguir uma história SEM seguir uma história.
Eu explico.
A história do jogo roda à volta de evoluirmos a nossa licença de condução para fazermos corridas mais dificeis, termos mais carros, termos mais desafios, etc. E não há história em específico. O condutor somos nós, e fora isso não há personagem principal.
Os outros carros também não têm condutores físicos dentro do carro, portanto dá muito a sensação de estarmos no meio de uma cidade em que todas as pessoas que existem somos nós e o DJ Atomika (o DJ Atomika é o nosso "professor" dentro do jogo que nos contacta via rádio) e que os carros são todos controlados por outros gamers ou pelo nosso PC/XBOX/PS3.
Ok, há 4 tipos de eventos possíveis:
Road Rage;
Marked Man;
Stunt Run;
Race.
Passo a explicar, numa Road Rage o nosso objectivo é rebentar com todos os outros carros participantes no evento, tão simples quanto isso. O jogo dá-nos um score para atingir num determinado tempo, e esse é o número de carros a esmagar/partir/atirar de um penhasco/seja o que for.
Num evento Marked Man, somos perseguidos por carros pesados e dificeis de abater, o objectivo é chegarmos a um determinado local com o nosso carro inteiro.
A Stunt Run deve ser o evento mais divertido a seguir à Road Rage. Como eu disse anteriormente, podemos fazer do nosso carro um brinquedo com as variadas acrobacias que temos disponíveis na altura, quantas mais fizermos, melhor. Há um score a atingir, mas porquê parar aí?
A Race é uma corrida normal como tantas outras que vemos nos jogos mais standard. A diferença é que podemos fazer dela a nossa road rage individual ao mesmo tempo. Rebentar com os outros carros para ganhar é uma opção.
O jogo funciona online e a interação com outros jogadores é possível. Mas eu pessoalmente ainda não tentei.
Se tentarem vocês, porque não darem feedback na zona de comentários deste post?
Do vosso amigo Zheeph é tudo.
Até à próxima.
É o Burnout Paradise. E devo dizer-vos que estando hoje a 20€ numa Fnac ou Worten perto de vocês, é uma excepcional aposta num jogo de pópós.
Já se sabe que a Criterion faz sempre um trabalho muito bom com jogos que envolvem qualquer espécie de racing, e aliás, é uma das empresas líder dentro desse género de produção.
O Burnout Paradise é espectacular pela facilidade em fazer drifts, spins, barrel rolls, super jumps, seja lá o que for. O carro é um brinquedo nas mãos de quem joga isto.
Mas nem é isso que, na minha opinião, faz este jogo exemplar.
Este jogo é exemplar pelo simples facto de seguir uma história SEM seguir uma história.
Eu explico.
A história do jogo roda à volta de evoluirmos a nossa licença de condução para fazermos corridas mais dificeis, termos mais carros, termos mais desafios, etc. E não há história em específico. O condutor somos nós, e fora isso não há personagem principal.
Os outros carros também não têm condutores físicos dentro do carro, portanto dá muito a sensação de estarmos no meio de uma cidade em que todas as pessoas que existem somos nós e o DJ Atomika (o DJ Atomika é o nosso "professor" dentro do jogo que nos contacta via rádio) e que os carros são todos controlados por outros gamers ou pelo nosso PC/XBOX/PS3.
Ok, há 4 tipos de eventos possíveis:
Road Rage;
Marked Man;
Stunt Run;
Race.
Passo a explicar, numa Road Rage o nosso objectivo é rebentar com todos os outros carros participantes no evento, tão simples quanto isso. O jogo dá-nos um score para atingir num determinado tempo, e esse é o número de carros a esmagar/partir/atirar de um penhasco/seja o que for.
Num evento Marked Man, somos perseguidos por carros pesados e dificeis de abater, o objectivo é chegarmos a um determinado local com o nosso carro inteiro.
A Stunt Run deve ser o evento mais divertido a seguir à Road Rage. Como eu disse anteriormente, podemos fazer do nosso carro um brinquedo com as variadas acrobacias que temos disponíveis na altura, quantas mais fizermos, melhor. Há um score a atingir, mas porquê parar aí?
A Race é uma corrida normal como tantas outras que vemos nos jogos mais standard. A diferença é que podemos fazer dela a nossa road rage individual ao mesmo tempo. Rebentar com os outros carros para ganhar é uma opção.
O jogo funciona online e a interação com outros jogadores é possível. Mas eu pessoalmente ainda não tentei.
Se tentarem vocês, porque não darem feedback na zona de comentários deste post?
Do vosso amigo Zheeph é tudo.
Até à próxima.
Tag :
Games
,
Witch Hunter
Título: Witch Hunter (위치헌터)
Total de capítulos: Em publicação
Ano de lançamento: 2006
Autor: CHO Jung-man
Idioma: Português
Sinopse:
As bruxas repentinamente declaram guerra contra os humanos, causando com que dois terços do mundo desmoronassem. Elas invocam monstros chamados “Supporters” e devastam as resistências humanas… mas porquê?
Os sobreviventes juntam-se com pessoas cujas tem o poder de combater as bruxas e são chamados de Witch Hunter! Tasha Godspell é um dos mais fortes agindo sobre o codename “O Atirador” junto com seu supporter Halloween, ele luta contra as bruxas mas não pode realmente odiá-las devido a acontecimentos do passado.
Tag :
Manga
,
Apresentação de projecto de entrevistas a cosplayers
Hoje vim cá só para vos fazer um anúncio, é a uma nova rubrica, a minha primeira rubrica a ser lançada aqui.
Tive esta ideia porque o que mais gosto de fazer são artigos de fundo e artigos com substância, não coisas pequeninas que não têm grande componente de investigação e não me permitem contactar com outras pessoas. Como fazer artigos de fundo diariamente é incomportável para qualquer um lembrei-me que entrevistar pessoas é uma coisa que não é complicada de fazer e não leva muito tempo a menos que as entrevistas sejam gravadas, coisa que estas não serão. Decidi começar por entrevistar cosplayers portugueses não por não ter um bom inglês mas sim porque traduzir entrevistas feitas em inglês para português é deixar que as entrevistas percam alguma da personalidade que é inerente ao entrevistado e que numa tradução é quase impossível de manter. Os entrevistados são escolhidos por diversas razões, os que fazem parte do primeiro ciclo de entrevistas, composto de seis raparigas, por exemplo tem cosplayers que já têm uma história longa neste meio, com prémios ganhos e cosplayers mais desconhecidos mas que fazem fatos também bons.
Não tenciono nestas minhas entrevistas deixar de falar com cosplayers que compram os fatos ou props, esses também são importantes porque afinal o meu principal objectivo não é fazer publicidade a uns e outros mas sim dar a conhecer ás massas um hobby que ainda se vê como sendo de uns poucos privilegiados.
Kisses, Ceci
Vão começar a aparecer semanalmente entrevistas a cosplayers portugueses!!
Tive esta ideia porque o que mais gosto de fazer são artigos de fundo e artigos com substância, não coisas pequeninas que não têm grande componente de investigação e não me permitem contactar com outras pessoas. Como fazer artigos de fundo diariamente é incomportável para qualquer um lembrei-me que entrevistar pessoas é uma coisa que não é complicada de fazer e não leva muito tempo a menos que as entrevistas sejam gravadas, coisa que estas não serão. Decidi começar por entrevistar cosplayers portugueses não por não ter um bom inglês mas sim porque traduzir entrevistas feitas em inglês para português é deixar que as entrevistas percam alguma da personalidade que é inerente ao entrevistado e que numa tradução é quase impossível de manter. Os entrevistados são escolhidos por diversas razões, os que fazem parte do primeiro ciclo de entrevistas, composto de seis raparigas, por exemplo tem cosplayers que já têm uma história longa neste meio, com prémios ganhos e cosplayers mais desconhecidos mas que fazem fatos também bons.
Não tenciono nestas minhas entrevistas deixar de falar com cosplayers que compram os fatos ou props, esses também são importantes porque afinal o meu principal objectivo não é fazer publicidade a uns e outros mas sim dar a conhecer ás massas um hobby que ainda se vê como sendo de uns poucos privilegiados.
Kisses, Ceci
Final Fight 3
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Ora bem, o Zheeph está de volta para mais uma vez falar de jogos antigos, só mesmo porque há tantos para trás que já há muito poucas razões para estarmos a comprar os que estão à frente.
Maioria dos gamers de ontem conhecem esta série de jogos da Capcom por ser um exemplar beat 'em up em termos de jogabilidade devido à variedade de combos possíveis com cada personagem, o aspecto em geral do jogo que é bastante atractivo (devido também ao facto de podermos partir e destruir um grande número de objectos no ambiente de jogo) e também, claro, por termos sempre tido 3 personagens diferentes (Cody, Guy e Haggar) com que jogar, podendo variar enormemente a forma como jogamos e progredimos na história.
Note-se também que antigamente era excepcional jogar com um amigo, porque podiam os dois escolher um personagem e dar um "cheio de porrada" a todos os maus da fita, fazendo uma boa tarde entre amigos cheia de diversão e masculinidade (porque partir coisas e andar à porrada com os maus da fita é mesmo coisa de homem).
Mas a masculinidade entra de outra forma neste jogo. Desta vez temos 4 personagens e o novo é uma mulher.
Lucia é membro da polícia e está aqui para mostrar que não está para brincadeiras.
Aconselho a darem uma tentativa a este jogo se estiverem interessados no género. Tenho a certeza que maioria dos rapazes gostarão bastante de usar como meio de porrada toda uma rapariga muito loura, muito atlética, e sempre pronta a mostrar a quem não sabe respeitar a lei que as mulheres não são tão fracas como os homens pensam.
Deixo aqui um vídeo do jogo.
Ah é verdade, a Soundtrack não é nada má. Portanto quem gosta de música ligada a consolas e jogos em geral, aconselho a darem um ouvido ou dois à música desta série de jogos.
De mim é tudo. Até ao próximo post.
De mim é tudo. Até ao próximo post.
Tag :
Games
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Iniciação ao Desenho: Materiais para Iniciantes - Parte2
No último post desta série deixei-vos com a lista de materiais, e como foi referido anteriormente irei agora falar sobre os detalhes técnicos de cada material, e qual a razão da sua escolha. Para quem não viu, aqui fica o link: Iniciação ao Desenho: Materiais para Iniciantes -Parte1
Começamos então com o primeiro material da lista, o papel a4 de 180gr.
Existem várias gramagens de papel e cada uma têm um uso específico. Estas vão desde 90gr (papel de máquina para impressão) até 600gr (papel extra grosso para materiais aquosos, especialmente aguarela).
Regra geral, papéis de 180 gramas são bons para grafites, pastéis de óleo, pastéis secos, sanguínea, carvão e giz branco. Acima disso são papéis mais pesados para materiais aquosos e técnicas mistas. Aguarelas também podem ser usadas neste papel, mas com utilização de muito pouca água.
Começamos então com o primeiro material da lista, o papel a4 de 180gr.
Existem várias gramagens de papel e cada uma têm um uso específico. Estas vão desde 90gr (papel de máquina para impressão) até 600gr (papel extra grosso para materiais aquosos, especialmente aguarela).Regra geral, papéis de 180 gramas são bons para grafites, pastéis de óleo, pastéis secos, sanguínea, carvão e giz branco. Acima disso são papéis mais pesados para materiais aquosos e técnicas mistas. Aguarelas também podem ser usadas neste papel, mas com utilização de muito pouca água.
Para além da gramatura, a textura do papel também é algo importante a considerar. Existe o grão fino, médio e grosso, e cada um têm uma utilização própria: normalmente interferem na textura que é conferida ao desenho. Dependendo do efeito que queremos dar ao nosso trabalho, convém escolhermos o tipo de grão que o papel têm.
No entanto, este papel foi-vos indicado para que pudessem experimentar algo mais grosso, com pouca ou nenhuma textura, e que suportasse bem os restantes materiais riscadores e mais tarde pudesse ser usado em conjunto algum material aquoso.
Os próximos materiais são os lápis de grafite.
Escolhi apenas três durezas diferentes de grafite que já permitem perceber os diferentes "pesos" e efeitos que se conseguem. Os lápis de grafite são muitas vezes subestimados por serem considerados um material "convencional", mas todo o bom desenhista sabe dominar esta técnica e fazer desde os rascunhos mais expressivos aos desenhos mais técnicos e finalizados.
No post anterior mencionei que troquei os lápis pelas lapizeiras para rascunhar/modelar, mas para iniciantes não aconselho, de modo algum, a que isto seja feito, pois as lapizeiras conferem um traço muito mais preciso e técnico, o que é bom para pessoas que utilizam muita geometrização, estilização e fazem muitos traços (como eu).
Quanto ás borrachas, indiquei a marca Rotring por não borrar, não criar demasiado atrito e não largar demasiados pedacinhos de borracha. A borracha-pão serve para apagar traços leves, pequenas manchas que fazemos com as mãos ao utilizar a grafite, ou para apagar materiais como a sanguínea, o carvão e o giz.
De seguida temos as canetas e o marcador. Estas serão usadas como as grafites, com as diferentes espessuras para criar as diferentes sombras. Podem ser usadas tanto como para modelação detalhada como para sketching. O seu grande ponto forte é o de não borrarem e serem um pouco mais fáceis de utilizar que os lápis, no entanto a modelação é um pouco mais difícíl de conseguir.
Não indiquei nenhuma marca em específico pois cada um deve procurar as canetas que mais lhe agradam, mas as que eu prefiro são as da Sakura.
E, finalmente, temos a sanguínea, o carvão e o giz.
Estes materiais são indicados para desenhos de grandes dimensões e podem ser usados separadamente ou em conjunto uns com os outros. Estes materiais servirão para experimentarem algo mais seco, poroso, e "sujo", e que aprendam a dominar materiais sensíveis com que podem ser obtidos inúmeros efeitos.
Para além disso, estes materiais existem em barra e lápis, e no caso do carvão existe também em pau vegetal. Pessoalmente, eu prefiro usar carvão vegetal ou em lápis, e a sanguínea e o giz em barra.
Para o próximo post, iremos iniciar uma nova série: Técnicas e Materiais, em que irei explicar detalhadamente como utilizar cada um destes materiais acima, talvez com um passo-a-passo.
Estou a pensar também em iniciar uma séria paralela a esta onde vos deixo exercícios para realizar, portanto fiquem atentos!
DarkValkiria
No entanto, este papel foi-vos indicado para que pudessem experimentar algo mais grosso, com pouca ou nenhuma textura, e que suportasse bem os restantes materiais riscadores e mais tarde pudesse ser usado em conjunto algum material aquoso.
Os próximos materiais são os lápis de grafite.
Escolhi apenas três durezas diferentes de grafite que já permitem perceber os diferentes "pesos" e efeitos que se conseguem. Os lápis de grafite são muitas vezes subestimados por serem considerados um material "convencional", mas todo o bom desenhista sabe dominar esta técnica e fazer desde os rascunhos mais expressivos aos desenhos mais técnicos e finalizados.
No post anterior mencionei que troquei os lápis pelas lapizeiras para rascunhar/modelar, mas para iniciantes não aconselho, de modo algum, a que isto seja feito, pois as lapizeiras conferem um traço muito mais preciso e técnico, o que é bom para pessoas que utilizam muita geometrização, estilização e fazem muitos traços (como eu).
Quanto ás borrachas, indiquei a marca Rotring por não borrar, não criar demasiado atrito e não largar demasiados pedacinhos de borracha. A borracha-pão serve para apagar traços leves, pequenas manchas que fazemos com as mãos ao utilizar a grafite, ou para apagar materiais como a sanguínea, o carvão e o giz.
De seguida temos as canetas e o marcador. Estas serão usadas como as grafites, com as diferentes espessuras para criar as diferentes sombras. Podem ser usadas tanto como para modelação detalhada como para sketching. O seu grande ponto forte é o de não borrarem e serem um pouco mais fáceis de utilizar que os lápis, no entanto a modelação é um pouco mais difícíl de conseguir.
Não indiquei nenhuma marca em específico pois cada um deve procurar as canetas que mais lhe agradam, mas as que eu prefiro são as da Sakura.
E, finalmente, temos a sanguínea, o carvão e o giz.Estes materiais são indicados para desenhos de grandes dimensões e podem ser usados separadamente ou em conjunto uns com os outros. Estes materiais servirão para experimentarem algo mais seco, poroso, e "sujo", e que aprendam a dominar materiais sensíveis com que podem ser obtidos inúmeros efeitos.
Para além disso, estes materiais existem em barra e lápis, e no caso do carvão existe também em pau vegetal. Pessoalmente, eu prefiro usar carvão vegetal ou em lápis, e a sanguínea e o giz em barra.
Para o próximo post, iremos iniciar uma nova série: Técnicas e Materiais, em que irei explicar detalhadamente como utilizar cada um destes materiais acima, talvez com um passo-a-passo.
Estou a pensar também em iniciar uma séria paralela a esta onde vos deixo exercícios para realizar, portanto fiquem atentos!
DarkValkiria
Sankarea
Géneros: Ação, Comédia Horror,Shounen,Tragédia,Vida Escolar,Violência, Eichi
Lançamento 1º volume em: 2009
Autor: Hattori Mitsuru
Sinopse: Furuya Chihiro é um viciado em tudo o que é relacionado com zumbis, de filmes à brindes. Um dia, o seu gato é atropelado e ele decide “testar” um antigo manuscrito que ele tinha, sobre a “arte da ressureição” no seu gato morto.